São os tumores cerebrais primários mais comuns, podendo variar de baixo a alto grau de malignidade.
Grau I (baixo grau): Tumores mais benignos, de crescimento lento, como o astrocitoma pilocítico. Tem maior chance de cura com ressecção cirúrgica.
Grau II (baixo grau): Tumores que também crescem lentamente, mas têm potencial de malignização, como o astrocitoma difuso.
Grau III (anaplásico): Tumores malignos, de crescimento rápido, como o astrocitoma anaplásico.
Grau IV (alto grau): Tumores muito agressivos e malignos, como o glioblastoma multiforme, com rápido crescimento e alta recorrência.
– O prognóstico dos gliomas depende de vários fatores, incluindo o tipo, grau e características moleculares do tumor. Além do diagnóstico histopatológico, estudos genéticos e moleculares também são utilizados para identificar mutações específicas, como a mutação IDH, que pode influenciar o prognóstico e o tratamento.
Gliomas de baixo grau tendem a ter melhor prognóstico, enquanto gliomas de alto grau, como o glioblastoma, apresentam uma sobrevida mais limitada, mesmo com tratamento agressivo.
A pesquisa em neuro-oncologia está em constante evolução, com novas terapias emergindo, como imunoterapias, terapias gênicas e tratamentos focados em biomarcadores moleculares, o que pode melhorar os resultados no futuro.
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